domingo, 8 de fevereiro de 2015

Filho de Francisco Paulo Alves e Idalina de Jesus Alves. Santista nascido aos 4 dias do mês de maio de 1952. Francisco Paulo Alves Silva, o Chicão, 10° dos 15 filhos do casal, veio de família humilde. Viviam todos em uma pequena casa no bairro do Embaré.
           
Chicao
            Ajudava no sustento da casa vendendo os doces que sua mãe confeccionava. Durante essa época conheceu Pelé de quem ganhou uma bola de Futebol. Aos 6 anos de idade  já mostrava sua habilidade nos campos de várzea e nas praias de sua cidade natal. Torcedor do, Jabaquara Atlético Clube, o Leão da Caneleira, time da cidade de Santos.
           
            Iniciou sua carreira aos 17 anos no Clube Portuguesa Santista. Meio campo técnico logo foi emprestado para o Internacional de Bebedouro em 1971.
           
            Retornando ao seu time de origem, recebeu propostas de dois grandes times: Santos e Palmeiras. As negociações não evoluíram por culpa da diretoria da Portuguesa Santista. Jogar em um time de grande porte esportivo seria o grande sonho profissional de Chicão, mas o vetaram. Conseqüentemente, em 73 deu-se por encerrada sua carreira profissional.
           
            Após um convite durante uma partida de várzea, no ano seguinte partiu para uma temporada no time Valência, no país vizinho, a Venezuela. Voltou ao Brasil em 75 e novamente para Internacional de Bebedouro. Jogou ainda no Grêmio de Maringá/PR e encerrou definitivamente sua carreira em 77 no Jundiaí, hoje conhecido como Paulista.
           
            Veio morar em São Sebastião em 1985, onde já havia participado de jogos amistosos entre jogadores santistas e sebastianenses. Sempre envolvido com o Futebol, Chicão, sempre é lembrado, para participar de campeonatos, projetos esportivos e sociais.
            Além de sua paixão pelo Futebol, Chicão adora o carnaval. Conquistou o 1º título do G.R.C. Escola de Samba Topolândia, em 1994, quando foi o Presidente. Voltou ao comando da Escola de samba em 2006 entregando seu cargo em 2009.

            Aos 57 anos é avô  de Agatha, 8 anos, Eduarda, 4 anos e Gustavo que hoje completa 3 anos. Diz que seu neto é o futuro do Santos F.C., pois seus filhos não herdaram seu dom.


            Pelo seu conhecimento infindável sobre as dificuldades em sua infância, proporcionou tudo o que era possível dentro de sua realidade aos seus filhos: Franklin, Karin e Francys.

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