Filho
de Francisco Paulo Alves e Idalina de Jesus Alves. Santista nascido aos 4 dias
do mês de maio de 1952. Francisco Paulo Alves Silva, o Chicão, 10° dos 15
filhos do casal, veio de família humilde. Viviam todos em uma pequena casa no
bairro do Embaré.
Chicao
Ajudava no sustento da casa vendendo
os doces que sua mãe confeccionava. Durante essa época conheceu Pelé de quem
ganhou uma bola de Futebol. Aos 6 anos de idade
já mostrava sua habilidade nos campos de várzea e nas praias de sua
cidade natal. Torcedor do, Jabaquara Atlético Clube,
o
Leão da Caneleira, time da cidade de Santos.
Iniciou sua carreira aos 17 anos no
Clube Portuguesa Santista. Meio campo técnico logo foi emprestado para o Internacional
de Bebedouro em 1971.
Retornando ao seu time de origem,
recebeu propostas de dois grandes times: Santos e Palmeiras. As negociações não
evoluíram por culpa da diretoria da Portuguesa Santista. Jogar em um time de grande
porte esportivo seria o grande sonho profissional de Chicão, mas o vetaram. Conseqüentemente,
em 73 deu-se por encerrada sua carreira profissional.
Após um convite durante uma partida
de várzea, no ano seguinte partiu para uma temporada no time Valência, no país
vizinho, a Venezuela. Voltou ao Brasil em 75 e novamente para Internacional de
Bebedouro. Jogou ainda no Grêmio de Maringá/PR e encerrou definitivamente sua
carreira em 77 no Jundiaí, hoje conhecido como Paulista.
Veio morar em São Sebastião em
1985, onde já havia participado de jogos amistosos entre jogadores
santistas e sebastianenses. Sempre envolvido com o Futebol, Chicão, sempre é
lembrado, para participar de campeonatos, projetos esportivos e sociais.
Além de sua paixão pelo Futebol,
Chicão adora o carnaval. Conquistou o 1º título do G.R.C. Escola de Samba
Topolândia, em 1994, quando foi o Presidente. Voltou ao comando da Escola de
samba em 2006 entregando seu cargo em 2009.
Aos 57 anos é avô de Agatha,
8 anos, Eduarda, 4 anos e Gustavo que hoje completa 3 anos. Diz que seu neto é
o futuro do Santos F.C., pois seus filhos não herdaram seu dom.
Pelo seu conhecimento infindável
sobre as dificuldades em sua infância, proporcionou tudo o que era possível dentro
de sua realidade aos seus filhos: Franklin, Karin e Francys.
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